A reabilitação de um paciente que teve a perda de um ou mais elementos dentários devolve uma correta mastigação, o sorriso e, principalmente, a qualidade de vida. Nessa postagem tentaremos resolver as 5 maiores dúvidas existentes sobre a instalação de implantes dentários.
O tratamento com implantes dentários apresenta uma taxa de sucesso alta, ou seja, é muito incomum que se perca um implante dentário logo após sua instalação, porém é necessário seguir as orientações do cirurgião-dentista e realizar sempre as manutenções preventivas periódicas.
Não, existem algumas restrições para o tratamento, como por exemplo, pacientes que fazem reposição de cálcio com alguns tipos específicos de medicamentos; pacientes que passaram por tratamentos de radioterapia; fumantes apresentam maior probabilidade de insucesso no tratamento; pacientes com diabetes não controlada. Enfim, existem algumas contra-indicações ao tratamento, por isso procure sempre o cirurgião-dentista, para que ele possa realizar uma avaliação completa e ver se o paciente está apto a realizar o procedimento.
Não, o implante dentário é feito de titânio, material biocompatível que se integra ao osso no qual é fixado. Porém, em algumas situações, a integração do implante ao osso pode demorar mais tempo, o que atrasa a colocação da prótese. Caso haja algum problema na osteointegração do implante, é possível realizar sua instalação novamente.
Existem excelentes fabricantes nacionais e internacionais, assim como alguns nem tanto. Portanto, existe uma oferta muito grande de produtos no mercado, cada um com sua aplicação específica e com suas particularidades, cabendo essa preocupação mais ao cirurgião-dentista, que buscará o melhor produto para seu paciente.
Biologicamente falando, a reabilitação protética por meio de implantes dentários devolve força mastigatória, pois se dá por meio de fixação óssea rígida; devolve a função de trituração dos alimentos nos dentes posteriores e as funções estéticas e de fonação nos dentes anteriores. Ou seja, os implantes dentários têm a capacidade de devolver aos pacientes a forma, função e estética, consequentemente melhorando a qualidade de vida e aumentando a auto-estima.
Tendo em vista toda essa reabilitação, certamente o benefício biológico compensa o custo financeiro das reabilitações protéticas implanto suportadas.
Caso você tenha outras dúvidas sobre o tratamento com implantes dentários, agende uma consulta e venha conversar conosco, nossa equipe terá satisfação em atender-lhe e esclarecer todas as dúvidas sobre esse tratamento.
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Por: Dr. Marcos V. G. Falleiro
– CRO-RS 9382
– Responsável Técnico
Uma alimentação saudável vai muito além da manutenção de peso, ela melhora o viço da pele e cabelos, dá força, previne doenças e auxilia na saúde bucal.
O açúcar, por exemplo, torna o pH da boca mais ácido facilitando a proliferação de bactérias e aumentando a acidez do meio. Doenças como gengivite e cárie são causadas pela proliferação dessas bactérias. Logo, o açúcar é algo a ser consumido com moderação na dieta.
Assim como alguns alimentos auxiliam na limpeza da cavidade oral, como frutas e verduras fibrosas, que exigem maior mastigação, aumentando a salivação e, com o auxílio do atrito, faz com que impurezas presas entre os dentes acabem saindo. Alimentos como cenoura, aipo (salsão) e maçã são ótimas para fazer essa limpeza. Mas fique de olho, estas auxiliam, mas não substituem uma boa escovação e o uso do fio dental!
O cálcio, encontrado no leite, iogurte, queijos, brócolis, couve, folhas de beterraba e peixes, mesmo que não vá ser fixado nos dentes, trás uma série de benefícios ao corpo. Já a vitamina A presente em vegetais escuros como rúcula, espinafre e almeirão. Ajuda na ativação da queratina, que protege o esmalte dos dentes, estando presente na formação da película adquirida. A vitamina D encontrada na gema de ovo, peixes, leite e derivados também ajudam na fixação do cálcio.
Investir em uma alimentação saudável traz benefícios para o corpo, traz mais disposição para o dia a dia e contribui para um sorriso bonito. Sem dúvida a saúde começa pela boca! Por isso, mais do que apostar na higiene bucal, invista em uma alimentação rica em nutrientes. O corpo e o sorriso agradecem!
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Pois bem, nessa busca implacável pelo sorriso dos sonhos, um ótimo aliado é o clareamento dentário! Muitas vezes, buscamos apenas um detalhe para modificar o rosto e esse detalhe pode ser a coloração dos dentes.
Sim, o clareamento dentário é um tratamento seguro, com bons resultados e durável. Características estas, que fazem deste um bom tratamento estético, capaz de melhorar e harmonizar o sorriso melhorando a auto-estima das pessoas. Existem variados protocolos de tratamento e formas de usar os géis. Bem como diversas características de manchamentos dentários, por isso é indispensável consultar o Cirurgião-Dentista para saber quando e qual forma de tratamento é indicada.
Cabe aqui, tratar de um mito que é o clareamento a laser. A literatura odontológica sobre o clareamento dentário é muito extensa e clara sobre esse tema; afirmando que fontes de luz ou calor (clareamento associado ao laser) não são mais efetivas e nem proporcionam um tratamento mais rápido, ou seja, o gel por si só fará o clareamento da estrutura dentária.
Outro fator importante a ser abordado é que o resultado final do tratamento é dependente de fatores individuais, não sendo possível quantificar previamente o resultado final que poderá ser alcançado.
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Muitas vezes, o medo de realizar procedimentos odontológicos estão condicionados a traumas ocorridos anteriormente. No caso do implante dentário, além de lidar com o trauma prévio da perda de um dente, ainda lidamos com a palavra mágica; cirurgia. Dois aspectos que muitas vezes trazem certo receio de realizar o procedimento.
O primeiro passo para vencer o medo é manter-se calmo e ir atrás de informação. Neste artigo, traremos algumas informações acerca dos implantes dentários a fim de elucidar dúvidas. Fornecer informação e tentar encorajar aqueles que precisam de implantes dentários para sua reabilitação oral.
Implante dentário nada mais é que a instalação de um pino, semelhante a um parafuso, no local onde estava a raiz de um dente que foi perdido, ou seja, no tecido ósseo. Sobre esse pino, que é confeccionado em titânio, posteriormente se faz a prótese dentária que substituirá o elemento dentário perdido.
Assim sendo, o tratamento é realizado em 2 momentos; primeiro a fração cirúrgica, que corresponde a instalação do implante dentário e, num segundo momento, a confecção da prótese dentária. A cirurgia para instalação do implante é relativamente simples, na grande maioria dos casos, sendo realizada em consultório dentário com uso de anestésicos locais. O pós-cirúrgico dos procedimentos é tranquilo, desde que o paciente siga corretamente as instruções do cirurgião e tome corretamente as medicações prescritas.
Outro medo muito comum reportado pelos pacientes é quanto à possibilidade de rejeição do implante instalado. Este é um grande mito a respeito do tratamento, pois implantes dentários são pinos metálicos confeccionados em titânio. Esse material tem a capacidade de fazer uma integração com o tecido ósseo, formando uma espécie de corpo único com o osso de suporte, não havendo rejeição.
Entretanto, o que pode ocorrer, mas é raro, é que por algum motivo não haja a correta integração do implante com o tecido ósseo. O que pode ser resolvido realizando-se a remoção e recolocação do implante dentário.
Estas e outras dúvidas a respeito desse procedimento devem ser sanadas nas consultas de avaliação com o especialista, que servem para esclarecer os pacientes quanto ao tratamento a ser realizado.
Venha conversar conosco a respeito do tratamento, tire todas as suas dúvidas e fique tranquilo. Se perdeu algum dente, os implantes dentários são a solução para reabilitar sua mastigação e seu sorriso.
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Por: Dr. Marcos V. G. Falleiro
– CRO-RS 9382
– Responsável Técnico
A cárie dentária está entre as doenças infecciosas que mais afetam o ser humano, porém para entender como podemos prevenir sua ocorrência, é necessário saber um pouco mais sobre ela.
A doença cárie é, em resumo, a desmineralização dos tecidos dentários duros por ácidos de origem bacteriana. Para que ocorra, é necessário uma combinação de fatores, motivo pelo qual a cárie é conhecida por ser uma doença multifatorial. Ou seja, uma única condição não é capaz de, por si só, levar a ocorrência de lesões de cárie. É necessário que várias condições estejam presentes por um determinado tempo para que as lesões se desenvolvam. Mas que fatores são esse?
Um fator primordial é a presença de bactérias. Estas, que estão localizadas nos biofilmes dentários, precisam produzir ácidos para dissolver o conteúdo mineral dentário e, esses ácidos, são resultado dos nutrientes que as bactérias consomem; ou seja, é produzido a partir de compostos ricos em açúcar. Assim sendo, o açúcar (carboidrato) é outro fator essencial para o desenvolvimento de lesões cariosas. É necessário, também, que a fermentação desses carboidratos ocorra sobre um elemento dentário durante um período de tempo. Tem-se então, 3 fatores primordiais (bactérias, açúcares e dente) que devem ocorrer juntos por um período de tempo. Além desses, existe uma série de fatores comportamentais e culturais que afetam o processo.
Dada a complexidade da etiologia da cárie dentária, atuar na sua prevenção é igualmente complexo; principalmente pelos fatores comportamentais e culturais envolvidos. Porém, sabemos que excluído um dos fatores, não teremos o desenvolvimento da doença. São fatores primordiais: bactérias, açúcares, dentes e tempo. Quanto às bactérias, por mais que não se tenha como eliminá-las da boca, é possível, através da escovação, prevenir o aumento indiscriminado da placa bacteriana dentária; quanto aos açúcares, é possível orientar os pacientes a ter um consumo racional, a fim de reduzir a oferta de carboidratos às bactérias existentes. Quanto aos dentes, medidas como a fluoretação das águas de abastecimento e a presença de fluoretos nos cremes dentais fazem com que os dentes tenham uma resistência maior às quedas de Ph que ocorrem quando há fermentação dos carboidratos pelas bactérias.
Outra medida de extrema importância para a prevenção de lesões de cárie é a visita periódica ao cirurgião-dentista. Pois por mais que se mantenha uma higiene exemplar; se evite ao máximo o consumo de açúcares e se tenha acesso ao flúor muitas vezes pode haver acúmulos de placa em regiões escondidas ou pequenos locais que retenham grande quantidade de placa e necessitem de limpeza profissional.
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Sabe aquela sensação desconfortável ao tomar algo gelado, ao degustar um bom sorvete ou, até mesmo, para escovar os dentes? Caso você já tenha sentido esse desconforto, estamos falando de hipersensibilidade dentária.
Os dentes são compostos por 3 tecidos: a Polpa (popular nervo dentário) é um tecido rico em células e vascularizado, ou seja, por ela passam feixes nervosos e vasos sanguíneos; a dentina, que é um tecido mineralizado com uma grande quantidade de pequenos canais preenchidos por prolongamentos celulares e líquido; e o esmalte, um tecido altamente mineralizado, que não contém células, sendo assim, uma barreira protetora aos demais tecidos.
Conhecendo um pouco mais sobre os tecidos que compõem o órgão dentário podemos explicar melhor como a hipersensibilidade ocorre. Devido à perda do esmalte dentário, que pode ocorrer por diversas formas (fraturas; traumas; desgaste natural; desgaste patológico), a dentina fica exposta. Quando algo gelado toca essa dentina exposta, gera um deslocamento do líquido que fica no interior dos canalículos. Gerando assim um estímulo nos prolongamentos celulares que estão nestes. Este estímulo é interpretado como dor pelos feixes nervosos da polpa e, por isso, sente-se esse desconforto à percepção do gelado.
Lidar com a sensibilidade dentária é complexo, porém uma infinidade de tratamentos é possível e sua indicação é sempre dependente do quadro e principalmente do diagnóstico. Muitas vezes, a sensibilidade dentária é retrato de uma lesão em tecido dentário, sendo passível de tratamento por intermédio de restaurações. Entretanto, a sensibilidade pode também ocorrer em decorrência de retrações gengivais, nesses casos, nem sempre as restaurações estão indicadas e pode ser necessário o uso de dessensibilizantes e cremes dentais específicos.
Se você lida com esse inconveniente, temos na Odontoplan um time de dentistas preparados. Para propor a melhor alternativa de tratamento para o seu problema, venha conversar conosco.
Por: Dr. Marcelo Totti
– CRO-RS 21291
– Mestre Especialista em Cariologia Dentística
Cada vez mais, nos dias de hoje, falamos em prevenção. Os pais também têm procurado profissionais especializados (Ortodontista), cada vez mais cedo e a questão dentária dos filhos não deve ficar para trás.
De maneira geral, as crianças devem ir à primeira consulta com um Odontopediatra até 6 meses após da erupção do primeiro dente de leite. Após esse acompanhamento, aos 3 anos já é indicado uma primeira avaliação com um Ortodontista.
Essa consulta tem a intenção de avaliar situações que podem causar maloclusões dentárias ou afetar como um todo o desenvolvimento normal da face e oclusão da criança.
É importante saber se a criança faz uso de chupeta, mamadeira ou até mesmo se ela chupa o dedo ou se continua com a amamentação do peito da mãe.
Cada uma dessas questões pode causar efeito direto e é sempre interessante orientar os pais sobre esses hábitos, conhecidos como deletérios. Nessa idade não é recomendável fazer intervenções ortodônticas, por vários fatores, inclusive pela criança não ter maturidade e/ou discernimento para entender o tratamento.
Após, aos 5 anos de idade, se instaladas, já podemos identificar alguns tipos de maloclusões na dentição decídua. Situações como: mordida aberta, mordidas cruzadas anteriores e posteriores podem ser tratadas enquanto a criança possui apenas dentes de leite.
Por volta dos 6, 7 anos, a presença do primeiro molar permanente caracteriza o início da dentição mista (quando a criança possui dentes de leite e permanentes ao mesmo tempo na arcada).
Essa fase já nos permite identificar outros tipos de variações e, dependendo de algumas características, é possível tratá-las ou apenas torná-las menos agressivas para serem corrigidas futuramente na dentição permanente.
O que também pode ocorrer, é a criança ter uma maloclusão instalada e não ser a época correta para tratar. O Ortodontista deve explicar de forma que tranquilize os pais, tendo em vista que, algumas vezes a ansiedade em resolver algumas situações logo, pode inclusive, atrapalhar o planejamento ou causar um tempo de tratamento estendido e desnecessário.
Por: Dra. Laíse de Azevedo Ferrony
– CRO-RS 2143
– Cirurgiã-Dentista
– Especialista em Ortodontia
– Mestranda em Ciências Odontológicas
Na composição de qualquer tipo ou marca de creme dental, o principal componente que se deve procurar é o flúor. Este é o principal responsável na prevenção da doença cárie, pois ajuda na manutenção do Ph da cavidade bucal. A pasta de dentes com flúor é indicado em todas as idades, desde a erupção do primeiro dente em um bebê, mudando apenas a quantidade a ser utilizada.
O creme dental abrasivo, de fato, auxilia na limpeza dos dentes, removendo pigmentações decorrentes de alimentação ou hábitos que acabam por escurecer os dentes. Porém, este pode acabar machucando a gengiva, ocasionando retrações gengivais e desgastes dentários, aumentando a chance de sensibilidade. O que é importante salientar também, é que estes não funcionam como um agente clareador, não substituindo o clareamento dentário realizado em consultório odontológico. Consulte seu dentista que saberá lhe orientar.
A sensibilidade acontece quando pequenos canalículos ficam expostos, por exemplo, quando há retração gengival, deixando a raiz do dente exposta, levando a desconfortos, principalmente ao frio.
Pastas de dentes específicas com compostos químicos apropriados para estes casos irão auxiliar o fechamento destas entradas, amenizando a sensibilidade.
A escova é a verdadeira responsável pela remoção da placa bacteriana, mas o creme dental irá servir como um ótimo coadjuvante, pois está comprovado cientificamente sua importância para garantir a limpeza e o polimento dental.
Não se esqueça: A escova, pasta de dente e o fio dental, juntos, são imprescindíveis para manter a saúde bucal.
Muito creme dental resulta em muita espuma, o que dificulta a visualização para correta escovação dos dentes. O ideal é usar a pasta de dente em pequenas quantidades. O tamanho de uma ervilha é suficiente. Não exagere.
Na dúvida, consulte seu dentista. Ele saberá qual o produto ideal e qual pasta apresenta os componentes que atenderão suas necessidades, indicando o melhor creme dental para você.
Por: Dra. Adriana Santos Ortiz
– CRO-RS 21655
– Cirurgiã-Dentista
– Especializada em Odontopediatria
Você acabou de ser mamãe ou tem um bebê em casa? Não sabe se o pequeno já deveria estar com algum dentinho em boca, ou o que fazer quando eles começarem a surgir? Não se preocupe, pois esta é uma dúvida muito comum. Por isso, descubra com o post de hoje quando os dentes de leite nascem e quando caem, e o que fazer para amenizar os desconfortos desta fase.
Dentes de leite, também chamados de dentes decíduos, são os primeiros dentes que surgem. São temporários, uma vez que são substituídos pelos dentes permanentes. Também são mais brancos (por isso o nome de Dente de Leite) e menores.
Você já deve ter pensado: “Se vão cair, porque nascem?”. Pois bem, eles são responsáveis por:
Por todos estes motivos, os cuidados são essenciais! O ideal é sempre ter acompanhamento de um dentista, especialmente um odontopediatra, neste período.
Em média, o surgimento dos primeiros dentes acontece por volta dos 06 meses de vida do bebê, e terminam de nascer aos 30 meses (2,5 anos). São 20 dentes de leite no total, sendo dez em cima e dez embaixo.
É importante observar que estes períodos variam, podendo acontecer mais rapidamente ou demorar mais que o normal (depois de 12 meses). Na dúvida, consulte o odontopediatra.
Em média, os primeiros dentes de leite que irão cair e ser substituídos serão os incisivos centrais inferiores, por volta dos 6 anos de idade. Dos 7 aos 8 anos, cairão os incisivos laterais inferiores e incisivos centrais superiores. Entre 8 e 9 anos é a vez dos incisivos laterais superiores.
Os primeiros molares decíduos inferiores e superiores cairão aos 9 ou 10 anos e os segundos molares decíduos inferiores e superiores aos 10 ou 11 anos. Por último serão substituídos os caninos inferiores, aos 9 ou 11 anos e os caninos superiores aos 12.
Obs.: Os primeiros molares permanentes erupcionam por volta dos 6 anos (mesma época dos incisivos), nascendo atrás do último molar de leite, ou seja, não precisa cair nenhum para seu nascimento.
Esta fase é conhecida por “Dentição mista”, onde a crianças possuem dentes de leite e permanentes ao mesmo tempo, tendo seu fim por volta dos 12 anos, quando a dentição permanente se encontra completa nas arcadas.
Por: Dra. Adriana Santos Ortiz
– CRO-RS 21655
– Cirurgiã-Dentista
– Especializada em Odontopediatria
Saiba mais sobre a importância de saúde bucal para as crianças neste outro artigo que preparamos para você: Clique aqui e tenha acesso ao material.
A gengivite é uma inflamação gengival decorrente do acúmulo de placa nos dentes. O qual causa uma resposta inflamatória do tecido de suporte (gengiva). O quadro inicial é uma leve inflamação que deixa a gengiva vermelha, lisa, brilhosa e edemaciada (inchada). Esse quadro, quando instalado, deixa o tecido gengival sangrante ao menor toque, sendo esse o sintoma mais presente da gengivite.
A gengivite é o primeiro sinal de que algo está errado com os tecidos de suporte dos dentes, que são a gengiva, o ligamento periodontal e o osso alveolar. Quando não se dá atenção devida a um quadro de gengivite, este pode evoluir. A placa bacteriana, que causa essa inflamação gengival, pode contaminar o espaço subgengival e provocar a infecção dos outros tecidos de suporte dos dentes (osso alveolar e ligamento periodontal), dando origem a um quadro de doença periodontal.
Caso note sangramento ao escovar os dentes, ao passar fio dental, ao morder frutas como maçã ou pêra; caso perceba suas gengivas com um aspecto vermelho e liso; caso tenha mau hálito; você pode estar com uma gengivite instalada e, o ideal, é procurar um cirurgião dentista. A gengivite é relativamente simples de ser tratada: através de uma profilaxia profissional acompanhada de uma boa orientação de higiene oral, que deve ser seguida em casa, geralmente resolvem o quadro. Visitas periódicas ao cirurgião dentista representam uma medida eficaz na prevenção dessa doença gengival.
Na Odontoplan contamos com uma equipe preparada e capacitada para elucidar qualquer dúvida sobre esse assunto. Bem como para tratar um quadro já instalado, ou ainda planejar um programa de manutenção periódica para que se possa prevenir a instalação dessa inflamação gengival.
Por: Odontoplan Especialidades